Fora da base
A vereadora Carla Hofmann, Tomazini, decidiu abandonar a base de apoio na Câmara. A vereadora desde o início da gestão, tem apoiado o prefeito, mas cansou de não ser ouvido pelo prefeito. Praticamente, todas as suas sugestões não foram acatadas.
Fora da base II
Isso sem falar que o prefeito está muito mal assessorado, e isso afunda qualquer administração. Uma pena, pois Carla tem um bom relacionamento com as forças vivas da sociedade.
Pois então!
Vinda dos bastidores, a frase dita pelo assessor e fiel escudeiro do prefeito Tomazini, José Trentini - "Sobre as críticas contra a administração, o que importa é o que estamos ouvindo nas ruas". Então tá!
Assumiu
O prefeito Tomazini, nomeou o engenheiro Germano Luis Mayer, para o cargo de diretor de planejamento. Já que Álvaro Trentini deu na trave. Germano já exerceu esse mesmo cargo na administração de Magno Bollmann (PP) em sua primeira passagem pelo comando do Executivo, de 2009 até 2012.
Ordem de serviço
Na tarde desta segunda-feira (28), um marco significativo para a comunidade do bairro Mato Preto foi celebrado com a assinatura da ordem de serviço que marca o início das aguardadas melhorias no Centro de Educação Infantil Municipal Sonho Meu. Esse momento foi realizado no gabinete do prefeito Antonio Tomazini e contou com a presença do Secretário de Educação Josias Terres, da diretora do CEIM Patricia Popadiuk e dos representantes da empresa vencedora da licitação.
De um
Lado a vereadora Karen Lili - MDB, manifesta preocupação pela demora na realização de exames oncológicos no Hospital Sagrada Família, por outro o diretor Oscar Fernandes, diz que esses exames estão sendo realizados "quase em tempo real". Com a palavra o Conselho Municipal de Saúde.
Polêmica sindicalista
Devido a um projeto de lei enviado à Câmara pelo prefeito de Rio Negrinho, Caio Treml - PL, que tem o objetivo de cortar o salário dos servidores cedidos ao sindicato dos servidores. A iniciativa vem gerando bastante discussão e o Sindicato emitiu uma nota de repúdio antes e depois da sessão desta segunda. Além disso, o prefeito também se manifestou em suas redes sociais.
Polêmica sindicalista II
Através de uma nota, o sindicato diz que - "Como os recursos do Sindicato são todos revertidos para manutenção da atividade e benefícios aos próprios servidores, a ação visa inviabilizar a continuidade da representação sindical. Em sua justificativa nas redes sociais, o prefeito alega que a medida trará uma economia de R$ 370 mil ao ano aos cofres públicos, levando em conta o custo dos três funcionários cedidos. No entanto, esta informação não procede, tendo em vista que esses três funcionários cedidos, conforme informações disponíveis para todos no Portal da Transparência, custam pouco mais de R$ 15 mil ao mês, totalizando pouco mais de R$ 196 mil ao ano, bem abaixo dos valores propagados pelo prefeito. A sindicalização está prevista na Constituição Federal, e é direito de todo o servidor público, que vê seus direitos sendo preservados e defendidos. O fechamento do Sindicato seria um retrocesso, levando em conta tudo que foi conquistado nos últimos anos em prol do servidor de Rio Negrinho”.
Polêmica sindicalista III
Através de um vídeo publicado em suas redes sociais nesta segunda-feira (28), o prefeito afirmou que o custo dos servidores cedidos ao sindicato é superior a R$ 30 mil mensais e exige que o município tenha que contratar outros servidores a fim de substituir os cedidos. Conforme ele, a proposta do corte salarial é uma lei já abonada pelo Supremo Tribunal Federal. Resta saber se o município através da Câmara poderá legislar sobre matéria da Constituição Federal.
Protesto
Prefeitos de cidades de Santa Catarina participam nesta quarta-feira (30) de um protesto contra o governo federal, sob gestão do presidente Lula (PT). A mobilização acompanha campanha prevista para outros 15 estados contra o que vem sendo chamado de uma crise nas finanças municipais.
Protesto II
Em SC, a Federação dos Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (Fecam) convocou prefeitos para publicaram manifestações em redes sociais e entrevistas à imprensa em protesto contra a situação enfrentada por administrações municipais. A campanha ocorre com o mote “Sem repasse justo, não dá”.
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